O cacau na Amazônia. Boletim técnico N. 66
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) | - |
dc.contributor.author | Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC) | - |
dc.contributor.author | Afonso, Frederico Monteiro Alvares | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-14T14:35:03Z | - |
dc.date.available | 2023-08-14T14:35:03Z | - |
dc.date.issued | 1979 | - |
dc.identifier.uri | http://192.168.3.118:8080/handle/1/809 | - |
dc.description.abstract | Nos seus três séculos e meio de civilização,a Amazônia manteve as seguintes conjunturas sócio-econômicas: de 1616 a 1750, ou seja, cento e trinta e quatro anos, a produção de "drogas do sertão" e especiarias; de 1750 a 1822, a configuração do período anterior acrescida da agropecuária; de 1822 a 1850, a borracha surgindo hesitante; de 1850 a 1912, sessenta e dois anos, a borracha eliminando os demais produtos e tornando-se o único; de 1912 a 1970, ou seja, cincoenta e oito anos, a produção diversificando-se e o tímido início de uma industrialização. A partir de 1970, o início da etapa atual, de participação mais direta e efetiva do Governo Federal, através da execução de uma série de políticas tendentes a promover a integração da Amazônia na economia nacional, medidas e programas tais como: o Programa de Integração Nacional (PIN), Programa de Redistribuição de Terras e de Estímulo à Agroindústria do Norte e Nordeste (PROTER RA), o Fundo de Investimentos da Amazônia (FINAM), Programa de Incentivo à Produção de Borracha Vegetal (PROBOR), Programa de Pólos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia (POLAMAZON IA) e outros. A coroa Portuguesa, às voltas com graves dificuldades financeiras, decorrentes principalmente da queda dos preços internacionais do açúcar, viria a adotar, em benefício da exploração do cultivo do cacau na Amazônia, uma série de medidas, entre 1678 e 1681, para encorajar as exportações. Ordenou, assim, o estabelecimento de plantações experimentais nas proximidades de Belém, para que os colonos pudessem se informar a respeito dos melhores métodos de cultivo; libertou os funcionários reais das costumeiras proibições contra a sua participação no comércio, permitindo-lhes exportar cacau por sua própria conta e, em 1681, declarou a exportação de cacau isenta de todos os direitos alfandegários pelos próximos seis anos e sujeitas à metade dos direitos nos quatro anos seguintes. Além disto, autorizou os membros das Ordens Religiosas do Vale a enviar ao Reino "quantidades substanciais de cacau, livre de todos os direitos ( 1 ). Era na verdade a primeira tentativa de incentivos fiscais em favor do desenvolvimento da Amazônia. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Número de páginas 36 p.; | - |
dc.subject | CACAU | pt_BR |
dc.subject | AMAZÔNIA | pt_BR |
dc.title | O cacau na Amazônia. Boletim técnico N. 66 | pt_BR |
dc.type | Outro | pt_BR |
dc.contributor.copyright | Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) | - |
dc.contributor.copyright | Ceplac, (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira) | - |
Aparece nas coleções: | Boletins Técnicos CEPLAC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
BR8000083.pdf | 12,12 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens da Biblioteca Digital são de acesso aberto para uso não comercial, desde que citada a autoria e a fonte. Salvo quando outras restrições estiverem expressas no termo de uso.