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dc.contributor.authorFreire, Francisco das Chagas Oliveira-
dc.contributor.authorCavalcante, Maria de Jesus Barbosa-
dc.contributor.authorBezerra, José Luiz-
dc.date.accessioned2023-10-19T16:54:07Z-
dc.date.available2023-10-19T16:54:07Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/1728-
dc.description.abstractCerca de 10% das castanhas de cajueiro, produzidas anualmente no Nordeste brasileiro, apresentam amêndoas impróprias ao processamento industrial e ao consumo humano. Um levantamento conduzido durante 3 anos nos Estados da Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte revelou a ocorrência de 26 diferentes fungos associados à deterioração das amêndoas. Dentre os fungos mais freqüentemente encontrados destacam-se espécies de Aspergillus e Penicillium, com 81 e 10% de ocorrência, respectivamente. Fungos fitopatogênicos tais como Collelotrichum gloeosporioides e Lasiodiplodia theobromae foram também isolados. Medidas necessárias à redução das perdas por deterioração, bem como os prováveis modos de infecção das amêndoas em condições de campo, são também discutidas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)pt_BR
dc.subjectANACARDIUM OCCIDENTALEpt_BR
dc.subjectAMÊNDOApt_BR
dc.subjectINFECÇÃOpt_BR
dc.subjectFUNGOpt_BR
dc.titleDeterioração fúngica de amêndoas de cajueiro no nordeste brasileiro. In: Agrotrópica v. 8 p. 65-68, 1996.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.copyrightMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
Aparece nas coleções:Revista Agrotrópica
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