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dc.contributor.authorBerbert, Paulo Romeu F.-
dc.contributor.authorAbreu, João Manuel de-
dc.contributor.authorGradvohl, Marcel Philipe G. M.-
dc.date.accessioned2023-09-05T16:46:09Z-
dc.date.available2023-09-05T16:46:09Z-
dc.date.issued1989-
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/1155-
dc.description.abstractDeterminaram-se as CLSO e CL9s (concentração letal) de endosulfan, a 16 e 24 horas, e os TL50 e TL95 (tempo letal) a 2 e 4 ppb, para quatro espécies de peixe, e a 48 e 72 horas, a 4 e 6 ppb, para uma espécie de camarão. Acompanhou-se, através de técnicas de cromatografia gasosa, a degradação do inseticida na água, bem como a sua absorção, acúmulo e degradação nos organismos dos peixes e camarões.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)pt_BR
dc.subjectENDOSULFANpt_BR
dc.subjectTOXICIDADEpt_BR
dc.subjectPEIXEpt_BR
dc.subjectCAMARÃOpt_BR
dc.titleToxicidade de endosulfan a peixes e crustáceos nativos e exóticos do sul da Bahia. In: Agrotrópica v. 1 p. 144-152, 1989.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.copyrightMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
Aparece nas coleções:Revista Agrotrópica
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