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dc.contributor.authorBerbert, Paulo Romeu F.-
dc.contributor.authorCruz, Paulo Fernando Nunes da-
dc.date.accessioned2023-08-30T16:16:22Z-
dc.date.available2023-08-30T16:16:22Z-
dc.date.issued1986-
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/1074-
dc.description.abstractDeterminaram-se mensalmente, durante o ano de 1983, os níveis residuais de BHC em amêndoas de cacau coletadas em armazéns de exportadores. Detectaram-se resíduos de BHC em todas as amostras analisadas e os níveis médios variaram de 0,05 a 0,2 ppm. Esses níveis encontram-se dentro dos limites de tolerância estabelecidos pela maioria dos países importadores (0,5 a 1 ppm) e também dentro da tolerância estabelecida no Brasil para o gama BHC, que é de 1 ppm. Os resultados indicaram ainda que é necessário um período superior a 60 dias entre a aplicação do inseticida e a colheita para que ocorra uma diminuição significativa nos níveis resíduais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)pt_BR
dc.subjectTHEOBROMA CACAOpt_BR
dc.subjectSEMENTEpt_BR
dc.subjectINSETICIDApt_BR
dc.subjectBHCpt_BR
dc.subjectRESÍDUOpt_BR
dc.titleNíveis residuais de BHC (HCH) em amêndoas de cacau na Bahia, Brasil. In: Theobroma v. 16 p. 39-45, 1986.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.copyrightMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
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