Título: Avaliação da resistência à seca, em gramíneas forrageiras mediante determinação do "ponto de compensação h´´idrica". In; Theobroma v. 12 p. 141-147, 1982.
Autor(es): Souza, Hermínia M. F.
Machado, Regina C. R.
Moreno, Miguel A.
Alvim, Paulo de T.
Editor: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
Idioma: pt_BR
Tipo: Artigo
Data: 1982
Resumo: Para avaliar a resistência à seca, determinou-se o ponto de compensação hídrico em quatro gramíneas forrageiras: capim carimágua (Andropogon gayanus): capim buffel (Cenchrus cilliaris) C.V.S. biloela e gayndah e capim quicuio da Amazônia (Brachiaria humidicola). Em laboratório, submeteram-se à desidratação progressiva, sob condições constantes de temperatura, luz e umidade, perfilhos cultivados em campo. Para se avaliar o grau de desidratação, determinaram-se o potencial hídrico da folha e o teor relativo de água. Conceituou-se como ponto de compensação hídrico (PCH) o potencial hídrico da folha em que a fotossíntese e respiração se equilibraram. O capim quicuio da Amazônia atingiu PCH mais elevado (-17 bars) em apenas 3 horas de desidratação. Os capins biloela e gayndah alcançaram PCH baixo (- 21 bars) com, respectivamente, 3 e 4 horas de desidratação. Já o capim carimágua alcançou PCH relativamente baixo (-18,5 bars) com 5 horas de desidratação. O capim quicuio da Amazônia se comportou como mais sensível ao déficit hídrico por ter atingido PCH mais elevado e período mais curto de desidratação, em relação aos capins gayndah, biloela e carimágua.
Palavras-chave: GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS;  DEFICIÊNCIA HÍDRICA;  PONTO DE COMPENSAÇÃO HÍDRICO
URI: http://192.168.3.118:8080/handle/1/924
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