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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
dc.contributor.authorComissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC)-
dc.contributor.authorPereira, J. L.-
dc.contributor.authorPizzigatti, R.-
dc.contributor.authorMandarino, E. P.-
dc.date.accessioned2023-08-16T14:34:16Z-
dc.date.available2023-08-16T14:34:16Z-
dc.date.issued1980-
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/839-
dc.description.abstractOs cacauais das margens dos rios Doce e são Mateus, no Estado do Espírito Santo, e do Jequitinhonha, no Sul da Bahia, ficaram inundados por muitas semanas, após uma anormal queda de chuvas na região sudeste do Brasil, no período compreendido entre fins de 1978 e início de 1979. A perda de cacaueiros ocorrida foi inicialmente atribuída às causas fisiológicas provocadas pela inundação e pelos danos causados às raízes superficiais dos cacaueiros. Posteriormente, em maio de 1979, quando os rios voltaram ao nível normal, as investigações, objetivando registrar a mortalidade, mostraram sobre as árvores afetadas uma severa erupção de cancro provocada pelo Phytophthora sp. Entre julho e agosto de 1979, o Centro de Pesquisas do Cacau, na Bahia, Brasil, fez um levantamento para quantificar a extensão dos danos, em termos de árvores mortas, árvores com cancro anelando o caule e árvores doentes passíveis de serem tratadas. Os cacauicultores foram orientados sobre as medidas de controle a serem empregadas, principalmente de referência à cirurgia vegetal. Um total de 412 propriedades agrícolas foram inspecionadas, ou seja, 69% das propriedades afetadas pela enchente, aproximadamente 22.500 ha. A mortalidade devido ã doença foi de 706.281 plantas; árvores severamente infectadas sem possibilidades de recuperação, 1.396.255; e árvores passíveis de serem recuperadas através de tratamento cirúrgico e posterior aplicação de uma pasta fungicida sobre a área tratada, 3.533.473. Com bases numa amostra, foi feita uma extrapolação para o total da área afetada, calculando-se existir aproximadamente 3.000.000 de arvores mortas ou prestes a morrer e 5.000.000 passiveis de serem recuperadas se devidamente tratadas. Essa foi possivelmente a maior ocorrência de cancro já registrada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)pt_BR
dc.relation.ispartofseriesNúmero de páginas 46 p.;-
dc.subjectCACAUpt_BR
dc.subjectBAHIApt_BR
dc.subjectESPIRÍTO SANTOpt_BR
dc.titleLevantamento fitossanitário das áreas afetadas pelo cancro de Phytophthora do cacaueiro nos estados da Bahia e Espírito Santo. Boletim técnico N. 72pt_BR
dc.contributor.copyrightMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
dc.contributor.copyrightCeplac, (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira)-
Aparece nas coleções:Boletins Técnicos CEPLAC
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