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dc.contributor.authorCastilho, Antonio Feliciano de-
dc.date.accessioned2022-12-27T19:14:34Z-
dc.date.available2022-12-27T19:14:34Z-
dc.date.issued1942-
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/81-
dc.description.abstractOs campos são mais nobres que as cidades.—O trato rural produz tudo.—A Agricultura, com os seus dois filhos, Industria e Commercio, é a expressão máxima da Munificência Divina, e o mais claro argumento da sociabilidade do homem.—As cidades são centros para a circulação da moeda.—Só um povo agrícola é deveras rico.—As honras dadas á Agricultura assentam em princípios muito reaes.—A Bíblia, e Homero.—Os Romanos da Republica.—O que eram as mulheres n’esse tempo.—A gratidão divinizou entre as gentes primitivas os inventores industriais e rurais. Refutação de um dito de Santo Agostinho.—Origem das mitologias campestres.—Os deuses rústicos eram uma decomposição da Providencia. O Cristianismo destruiu aquelas risonhas crenças. O campo tomou outra espécie de interesse.—Klopstock e Gessner.—As ciências naturais vieram substituir com vantagem a perdida idealidade dos campos.—Esboço da grandeza e poder d’estas ciências.—Confirmar o lavrador na religiosidade hereditária.—Excitar os ricos e poderosos, para que amem o campo e seus cultores.—Elogio moral e politico do viver campestre.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições Dois mundos editora ltda.pt_BR
dc.subjectAgriculturapt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.titleA felicidade pela agriculturapt_BR
dc.typeLivropt_BR
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