Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
dc.contributor.authorComissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC)-
dc.contributor.authorBrandão, Áureo Luiz de Azevedo-
dc.contributor.authorTafani, Ricardo Rodolfo-
dc.contributor.authorLima, Laércio Pinho-
dc.date.accessioned2023-08-11T16:15:27Z-
dc.date.available2023-08-11T16:15:27Z-
dc.date.issued1978-
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/790-
dc.description.abstractApesar de ser a Bahia o Estado que primeiro cultivou a pimenta-do-reino no Brasil, por volta do século XVII, não teve, na época, a expansão e importância econômica que poderia alcançar, a exemplo do Estado do Pará, onde esta cultura foi dinamizada já neste século. Na década de 50, reintroduzida neste Estado por colonos de origem japonesa, que por motivo de doenças e pragas perderam suas plantações no Norte (Para), vem a pimenta-da-reino aparecer como uma opção econômica para a Bahia, amparada por uma nova tecnologia trazida por estes colonos. • Os agricultores da região cacaueira que vem sendo amparados e motivados pela CEPLAC para opções de cultivos com finalidade de diversificar e, ao mesmo tempo, racionalizar o uso de suas propriedades, vêem na pimenta-da-reino mais uma opção. Devido às condições edafo-climaticas favoraveis a este tipo de cultura tropical, tem a região cacaueira da Bahia expandido, em curto e medio prazos, as plantações de pimenta-do-reino. O objetivo geral deste trabalho e informar os agricultores de urna possível opção às inversões de capital, bem corno dotar os agentes financeiros de um instrumento capaz de decidir quanto ao emprego de recursos sobre a formação do cultivo da pimenta-do-reino na região cacaueira da Bahia. Especificamente, pretende-se conhecer aspectos ligados ao investimento de pimenta-do-reino, componentes do orçamento, requerimento de mão-de-obra e insumos e ponto de nivelamento entre receita e despesa no cultivo. A area de estudo compreendeu os municípios de Valença, Taperoa, Nilo Peçanha, Ituberâ, Camamu e Una, componentes da região do estudo. A população pesquisada foram as propriedades produtoras de pimenta-do-reino. Os informantes foram os proprietários e/ou administradores das propriedades. O numero de propriedades investigadas foi 124, que representam 70% do universo, aproximadamente. Das informações -ob tidas nes tas propriedades, eleborou-se orçamentos de inversões anuais para a formação de 1 hectare de pimenta-do-reino, uma estimativa de receitas geradas por estas áreas e o momento em que os rendimentos anulam os dispêndios, em quatro tipos de espaçamentos, que são mais utilizados nas propriedades pipericu1toras da região cacaueira da Bahia. Os dispêndios totais para a formação de 1 hectare de pimenta-do-reino, foram estimados em Cr$ 118.847,75 ate o 49 ano e Cr$ 393.551,75 ate o final da vida econômica do cultivo, que proporciona um retorno liquido de Cr$ 491.878,25, no espaçamento 2,0 m x 2,0 m. Quanto ao orçamento para o espaçamento 2,0 m X 2,5 m os dispêndios ate o 49 ano chegam a Cr$ 119.477,50, sendo o investimento total ate o fim da vida econômica do c11ltivo da ordem de Cr$ 402.833,50, com retorno de Cr$ 484.780,50. No espaçamento 2,5 m X 2,5m os dispendios totais ate o 49 ano somaram Cr$ 131.327,50, e o investimento total ate o fim da vida econômica do cultivo foi de Cr$ 476.843,50, obtendo-se um retorno líquido de Cr$ 753.736,50. Finalmente, o orçamento para d pimenta-do-reino utilizando o espaçamento 3,0 m x 3,0 m importou em Cr$ 94.995,00 ate o 49 ano, para a formação do cultivo, e Cr$ 332.163,00 até o final do 169 ano, considerado o ultimo ano de vida econômica da plantação, quando gerou um retorno líquido estimado em Cr$ 546.637,00. Os investimentos realizados foram totalmente pagos, segundo os cálculos, no 109 ano de cultivo para o espaçamento 2,0 m x 2,0 m; no 119 ano de cultivo para o espaçamento 2,0 m x 2,5 fi; 99 ano do cultivo para o espaçamento 2,5 m x 2,5 m; e finalmente no espaçamento 3,0 m x 3,0 m o investimento é completamente pago no 89 ano do cultivo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)pt_BR
dc.relation.ispartofseriesNúmero de páginas 56 p.;-
dc.subjectPIMENTA DO REINOpt_BR
dc.subjectCUSTO DE PRODUÇÃOpt_BR
dc.subjectANÁLISE ECONÔMICApt_BR
dc.subjectREGIÃO CACAUEIRApt_BR
dc.subjectBAHIApt_BR
dc.subjectCOMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DA LAVOURA CACAUEIRApt_BR
dc.titleViabilidade econômica do cultivo da pimenta-do-reino na região cacaueira da Bahia : Estimativa das Despesas de Capital par Formação de um Hectare de Pimenta-do-Reino na Região Cacaueira da Bahia. Boletim técnico N. 64pt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.contributor.copyrightMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
dc.contributor.copyrightCeplac, (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira)-
Aparece nas coleções:Boletins Técnicos CEPLAC
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
BR7807723.pdf10,67 MBAdobe PDF Thumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens da Biblioteca Digital são de acesso aberto para uso não comercial, desde que citada a autoria e a fonte. Salvo quando outras restrições estiverem expressas no termo de uso.