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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
dc.contributor.authorComissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC)-
dc.contributor.authorBrandão, Áureo Luiz de Azevedo-
dc.date.accessioned2023-08-11T13:31:52Z-
dc.date.available2023-08-11T13:31:52Z-
dc.date.issued1977-
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/776-
dc.description.abstractNo litoral sul da Bahia, este cultivo é, em sua maior parte, espontâneo, e a atividade basicamente extrativista, pois raras são as propriedades formadas tecnicamente e cuidadas mediante uma tecnologia moderna. Segundo um cadastro realizado pelo Departamento de Extensão da CEPLAC em 1971, existem na Região SOB propriedades agrícolas explorando cultura de coco, com aproximadamente 1,B milhões de pés, (1). As plantações, compostas de árvores de diversas idades, com mau aspecto vegetativo e baixa produtividade, têm, de uma maneira ou de outra, garantido e proporcionado em alguns municípios uma fonte de renda. Alguns esforços já foram realizados, na Bahia, no sentido de fazer com que o cultivo do coco viesse a se constituir uma atividade rentável e importante - colônias de Juerana e Taquari e o Núcleo Colonial Lomanto Júnior (Helvécia) - no extremo sul da Bahia. Entretanto, estes esforços constituiram-se em fracassos, por diversas razões, tais como variedade implantada e deságios na cotação, pelo baixo rendimento industrial, dentre outros. Mas, apesar de todos os problemas existentes nesta atividade, o coco-da-baía, constitui-se num produto nacionalmente demandado. Atualmente, devido aos recursos tecnológicos existentes nas indústrias alimentícias e químicas do País, bem como a expansão dos mercados internacionais, existe a necessidade de se encarar a exploração deste produto como uma atividade potencial de largos horizontes. Com o advento do projeto POLONORDESTE, que prevê, no Pólo Una, uma exploração agroindustrial para o coco (5), o produto gerado por plantas de alta produtividade seria utilizado na unidade industrial e comercializado, interna ou externamente, transformado, ao invés de em frutos secos ou in natura como acontece atualmente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)pt_BR
dc.relation.ispartofseriesNúmero de páginas 34 p.;-
dc.subjectCOCOpt_BR
dc.subjectMERCADOpt_BR
dc.subjectPREÇOpt_BR
dc.subjectCUSTOpt_BR
dc.subjectBAHIApt_BR
dc.subjectCOMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DA LAVOURA CACAUEIRApt_BR
dc.titleDimensionamento de mercado e comercialização de coco no litoral sul da Bahia. Boletim técnico N. 58pt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.contributor.copyrightMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
dc.contributor.copyrightCeplac, (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira)-
Aparece nas coleções:Boletins Técnicos CEPLAC
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