Cadeia Produtiva do Algodão
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Buainain, Antônio Márcio | - |
dc.contributor.author | Batalha, Mário Otávio | - |
dc.date.accessioned | 2023-07-31T12:46:39Z | - |
dc.date.available | 2023-07-31T12:46:39Z | - |
dc.date.issued | 2007 | - |
dc.identifier.citation | Cadeia produtiva do algodão / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Política Agrícola, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura; Antônio Márcio Buainain e Mário Otávio Batalha (coordenadores), Pedro Vieira Junior, Sheila Ferreira Leite. – Brasília : IICA : MAPA/SPA, 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://192.168.3.118:8080/handle/1/496 | - |
dc.description.abstract | A utilização da fibra de algodão pelo homem remonta há séculos, sendo que os primeiros fragmentos de tecido datam mais de sete mil anos. Há sólidos indícios de que populações ancestrais do Vale do Nilo, no Egito, e do Peru eram bastante familiarizadas com o cultivo e uso do algodão. Da Índia, os tecidos de algodão passaram, provavelmente, à Mesopotâmia, de onde, por meio do comércio, não pararam mais de se expandir. Os conquistadores árabes instalaram tecelagens na Espanha, Veneza e Milão. Na Inglaterra, a primeira fiação foi inaugurada em Manchester em 1641, data que marcou o começo da indústria de algodão na Europa e da Revolução Industrial que deu início às grandes transformações produzidas pela expansão do capitalismo. Na atualidade, a indústria têxtil, que tem relação unívoca com a cotonicultura, responde por parcela significativa do emprego e da renda mundiais, sendo objeto de interesse das políticas de vários governos (UNCTAD, 2005). A principal produção do algodoeiro é o fruto e sua massa é composta pelas sementes (52%), fibras (40%) e demais estruturas botânicas (8%). As sementes contêm aproximadamente 15% de óleo, 3% de fibras, 40% de proteínas e 42% de tegumentos. Já as fibras, estruturas compostas por camadas de celulose, são o principal produto econômico do algodoeiro (BELTRÃO, 1999; GARCIA-LORCA e CARNERO, 1991). Dentre os principais usos da fibra de algodão, incluem-se móveis, aplicações médicas, na indústria automobilística e em várias outras indústriais, conforme pode se observar na Figura 1. No entanto, o principal consumo é para fiação destinada à indústria têxtil, que absorve aproximadamente 60% da produção mundial de fibra algodão (UNCTAD, 2005). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Número de páginas 108 p.; | - |
dc.subject | ALGODÃO | pt_BR |
dc.subject | SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA | pt_BR |
dc.title | Cadeia Produtiva do Algodão | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.contributor.copyright | Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) | - |
dc.description.terms | É permitida a reprodução desde que citada a fonte. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Política Agrícola - Livros |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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BR0704922.pdf | 2,43 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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