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dc.contributor.authorMolento, Marcelo Beltrão-
dc.date.accessioned2023-07-13T13:16:03Z-
dc.date.available2023-07-13T13:16:03Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationAvaliação seletiva de bovinos para o controle do carrapato Rhipicephalus microplus / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação. – Brasília : MAPA, 2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/393-
dc.description.abstractA introdução de rebanhos bovinos de melhor produtividade em áreas contaminadas com o carrapato Rhipicephalus microplus, também chamado de carrapato-do-boi, e o grande trânsito de animais ao longo dos últimos 100 anos, fez com que o carrapato e as doenças transmitidas (complexo da Tristeza Parasitária Bovina, TPB) por este acaro, fossem disseminadas nas Américas. Muito deste complexo (carrapato e a TPB) foi pesquisado na Austrália, África do Sul e nos Estados Unidos, de onde se denominou de Febre do Texas, no final do século 19. A infestação pelo parasito pode provocar anemia e apatia, incluindo a mortalidade de bovinos, em todo o mundo. Como abordado acima, o carrapato é importante hospedeiro e vetor de doenças como a Babesiose (Babesia bovis e B. bigemina) e a Anaplasmose (Anaplasma marginale), que compõem o complexo da TPB. Os graves danos causados pelo parasito no Brasil e no mundo, despertaram o interesse no desenvolvimento de tecnologias inovadoras para seu controle. Partimos do uso de banhos com querosene e óleo de algodão, para a chegada dos arsenicais na virada do século XX. Na década de 40 vieram os produtos organoclorados - os primeiros inseticidas sintéticos. De lá para cá, a maioria das recomendações têm sido voltada ao controle preventivo do carrapato, com o uso constante de drogas ao longo do ano. Entretanto, é sabido que este protocolo aumenta a pressão de seleção para resistência aos medicamentos. Recordando um pouco mais da história do controle do carrapato bovino, já em 1950 se observou a presença de parasitos com resistência cruzada, isto é, a falha de eficácia de mais de um produto em uma mesma população. Estas recomendações de controle causam inclusive maior risco de intoxicação animal, visto que as vezes não são observados cuidados necessários no momento do tratamento. Atualmente outras alternativas de controle estão disponíveis, como: vacinas, seleção de bovinos resilientes e resistentes com o mapeamento genético de regiões especificas no DNA, pesquisa por novos produtos, combinação e o aumento da dose dos produtos e o tratamento seletivo dos animais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)pt_BR
dc.relation.ispartofseriesNúmero de páginas 46 p.;-
dc.subjectBOVINOpt_BR
dc.subjectPARASITO DE ANIMALpt_BR
dc.subjectRHIPICEPHALUS MICROPLUSpt_BR
dc.subjectCARRAPATOpt_BR
dc.subjectCONTROLE BIOLÓGICOpt_BR
dc.subjectPRAGA DE ANIMALpt_BR
dc.subjectSECRETARIA DE INOVAÇÃO, DESENVOLVIMENTO RURAL E IRRIGAÇÃOpt_BR
dc.titleAvaliação Seletiva de Bovinos para o Controle do Carrapato Rhipicephalus micropluspt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.contributor.copyrightMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
dc.description.termsTodos os direitos reservados. Permitida a reprodução parcial ou total desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor.pt_BR
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