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dc.date.accessioned2023-11-08T19:05:13Z-
dc.date.available2023-11-08T19:05:13Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/1959-
dc.description.abstractA água sempre foi vista como uma dádiva inesgotável da natureza e por isso mesmo não devendo ser cobrada. No entanto, o significativo e crescente aumento em sua demanda, os impactos ambientais causados por uma utilização irracional e o reconhecimento geral de que essa oferta pode não ser suficiente para as próximas gerações, têm começado a mudar esse conceito. Considerando-se que representa um bem indispensável para a vida e para o desenvolvimento de atividades econômicas, além de apresentar oferta limitada, ela deveria, naturalmente, constituir um bem econômico. Algumas experiências envolvendo mercados para água têm sido desenvolvidas e, particularmente para uso na agricultura, que responde por mais de 70% do total, cobrar pela água pode representar uma boa opção para aumentar a eficiência na alocação de recursos, contribuindo satisfatoriamente para o aumento da produção e da produtividade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)pt_BR
dc.relation.ispartofseriesNúmero de páginas 70 p.;-
dc.subjectPOLÍTICA AGRÍCOLApt_BR
dc.subjectÁGUApt_BR
dc.subjectAGRICULTURApt_BR
dc.subjectCADEIAS PRODUTIVASpt_BR
dc.subjectCAPITALpt_BR
dc.subjectDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELpt_BR
dc.subjectAMAZÔNIApt_BR
dc.titleRevista de Política Agrícola. In: Revista de Política Agrícola v. 10 n. 4, 2001.pt_BR
dc.typeOutropt_BR
dc.contributor.copyrightMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
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