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dc.contributor.authorGhosh, Biswa Nath-
dc.date.accessioned2023-10-24T17:39:23Z-
dc.date.available2023-10-24T17:39:23Z-
dc.date.issued1971-
dc.identifier.urihttp://192.168.3.118:8080/handle/1/1788-
dc.description.abstractA secagem do cacau, no Brasil, é feita tradicionalmente pela exposição das amêndoas ao sol e constitui a fase mais difícil do processamento primário, em virtude das chuvas frequentes que ocorrem nas áreas produtoras . O método usual consiste em espalhar as amêndoas formando uma camada de 5 a 6 cm de espessura sobre um lastro de madeira, protegido por um teto móvel de zinco, construção denominada "barcaça". Muitos cacauicultores usam também métodos artificiais como o secador e a estufa para complementar a secagem ao sol. O custo de construção da "barcaça" é relativamente alto e o uso de métodos artificiais de secagem apresenta vários problemas, tais como: quebra das amêndoas, perda de qualidade pela impregnação do produto com a fumaça proveniente da queima de lenha e elevado custo de construção.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)pt_BR
dc.subjectSECAGEM DE CACAUpt_BR
dc.subjectSISTEMA DE SECAGEMpt_BR
dc.subjectAMÊNDOAS DE CACAUpt_BR
dc.subjectENERGIA SOLARpt_BR
dc.titleNovo sistema para secagem de cacau. In: Theobroma v. 1 p. 45-47, 1971.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.copyrightMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)-
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