Efeito do cloreto de cálcio sobre a antracnose e características de frutos de goiaba em pós-colheita. In: Agrotrópica v. 28 p. 311-318, 2016.
Título: | Efeito do cloreto de cálcio sobre a antracnose e características de frutos de goiaba em pós-colheita. In: Agrotrópica v. 28 p. 311-318, 2016. |
Autor(es): | Ferraz, Dina Márcia Menezes Blum, Luiz Eduardo Bassay Cruz, André Freire Vasconcelos, Thais Melissa Macedo de Uesugi, Carlos Hidemi Barreto, Mariana Layse Araújo |
Editor: | Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) |
Idioma: | pt_BR |
Tipo: | Artigo |
Data: | 2016 |
Resumo: | A antracnose [Colletotrichum gloeosporioides (Penz). Sacc.] é um dos problemas mais importantes na póscolheita de frutos de goiabeiras (Psidium guajava L.). O controle desta doença, na maioria das vezes, é feito com a aplicação de fungicidas. Visando reduzir o uso do controle químico em pós-colheita de goiabas, avaliou-se cloreto de cálcio (CaCl2 ) nas concentrações 0,0%; 1,0%; 1,5%; 2,0% e 2,5% para o controle da antracnose e sua influência na perda de massa fresca (PMF), pH, acidez titulável (AT) e maturação dos frutos oriundos de produção convencional e orgânica. O isolado de C. gloeosporioides foi oriundo de frutos sintomáticos obtidos em Brazlândia, DF, de onde também foram coletados os frutos analisados. Inicialmente, foi feita a assepsia dos frutos (Estádio de maturação 3-4) por imersão em álcool 10% (1 min), em hipoclorito de sódio 1,0% (1 min) e em água destilada esterilizada (1 min). Os frutos foram perfurados em três pontos equidistantes nos quais foram inoculados 50µL de suspensão ajustada para conter 105 conídios/mL, e mantidos em câmara úmida (24h; 23ºC; 12h de luz). Em seguida, o CaCl2 foi aplicado nas respectivas concentrações e os frutos foram mantidos em incubadora (5-10 dias; 23ºC; 12h luz). Nas avaliações diárias mediu-se o diâmetro das lesões, o grau de maturação e a frequência de aparecimento de lesões . Ao final das avaliações realizou-se a análise físico-química dos frutos (PMF, pH, AT). O tratamento testemunha recebeu água destilada esterilizada. Foi observada redução no diâmetro de lesões tratadas com as doses de 1,0%; 2,0% e 2,5% (cultivo convencional) e 1,0%; 1,5% e 2,5% (cultivo orgânico). As características físico-químicas e o desenvolvimento fisiológico dos frutos foram afetados por alguns dos tratamentos. O tratamento de frutos de goiabeira com CaCl2 retardou seu amadurecimento. |
Palavras-chave: | COLLETOTRICHUM GLOEOSPORIOIDES; PSIDIUM GUAJAVA; CONTROLE QUÍMICO; QUALIDADE DO FRUTO |
URI: | http://192.168.3.118:8080/handle/1/1493 |
Aparece nas coleções: | Revista Agrotrópica |
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