Fisiologia do guaranazeiro (Paullinia cupana var. sorbilis). I - Comportamento dos estômatos em plantas sob condições de campo. In: Theobroma v. 12 p. 29-35, 1982.
| Título: | Fisiologia do guaranazeiro (Paullinia cupana var. sorbilis). I - Comportamento dos estômatos em plantas sob condições de campo. In: Theobroma v. 12 p. 29-35, 1982. |
| Autor(es): | Müller, Manfred Willy Machado, Regina Cele R. Reis, Geraldo Gonçalves dos |
| Editor: | Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) |
| Idioma: | pt_BR |
| Tipo: | Artigo |
| Data: | 1982 |
| Resumo: | A abertura relativa dos estômatos (ARE) do guaranazeiro foi avaliada pelo método da infiltração de líquidos de diferentes tensões e pelo porômetro de difusão Delta MKII, constatando-se uma correlação significativa (r = 0,895) entre os dois métodos. A ARE máxima foi atingida às 9 horas, persistindo até às 11 horas, quando houve uma contínua e sensível redução desses valores. A redução na ARE, a partir das 12 horas. deveu-se, provavelmente, à excessiva transpiração pelos tecidos foliares e à elevação da temperatura da folha, favorecendo o aumento da tensão do CO2 na câmara subestomática. Tomadas em conjunto, estes resultados permitem concluir que é possível que o guaranazeiro se beneficie de níveis relativamente baixos de sombreamento, principalmente em locais onde o déficit hídrico na planta seja acentuado por influência de fatores climáticos como elevada temperatura e excessiva velocidade do vento. |
| Palavras-chave: | PAULLINIA CUPANA; FISIOLOGIA; ESTÔMATOS |
| URI: | http://192.168.3.118:8080/handle/1/910 |
| Aparece nas coleções: | Revista Theobroma |
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