Título: Ciclo evolutivo da lixa-grande do coqueiro. In: Agrotrópica v. 11 p. 41-44, 1999.
Autor(es): Warwick, Dulce Regina Nunes
Leal, Edna Castilho
Editor: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
Idioma: pt_BR
Tipo: Artigo
Data: 1999
Resumo: Estudou-se o progresso de infeção da lixa-grande (Sphaerodothis acrocomiae) em diferentes variedades de coqueiro. Os primeiros sintomas da infeção são observados em torno de 100 dias após a inoculação e as lesões crescem de uma maneira bastante lenta, levando 10 meses para a formação de um losângulo de 8 a 9 em de comprimento. As lesões no coqueiro gigante e anão verde são um pouco maiores que as dos anões vermelho e amarelo. No período de 1994 a 1997 durante o mês de junho. que tem freqüentemente alta precipitação pluvial, S. acrocomiae apresentou uma expressiva produção de ascósporos viáveis, com 19,3 a 61,7 % estromas/folíolo apresentando esporos, enquanto que em dezembro (precipitação quase nula) a quantidade de esporos viáveis foi de 0 a 6.2 %. As inoculações realizadas com Botryosphaeria cocogena resultaram em lesão necrótica típica de queima-das-folhas quando houve ferimento do tecido ou nas inoculações feitas sobre os estromas de lixa-grande, evidenciando a habilidade do patógeno em parasitar o tecido vegetal sem ferimento e proporcionar uma abertura nos tecidos vegetais para a invasão posterior do B. cocogena.
Palavras-chave: COCOS NUCIFERA;  DOENÇA FÚNGICA;  LIXA-GRANDE;  SPHAERODOTHIS ACROCOMIAE;  BOTRYOSPHAERIA COCOGENA;  QUEIMA-DAS-FOLHAS
URI: http://192.168.3.118:8080/handle/1/1704
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