Title: Altura da enxertia de copa em seringueira. In: Agrotrópica v. 14 p. 55-60, 2002.
Authors: Moraes, Vicente H. de F.
Publisher: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
Language: pt_BR
metadata.dc.type: Artigo
Issue Date: 2002
Abstract: A altura da enxertia de copa em seringueira pode ser fator decisivo do sucesso dessa operação, sob condições de incidência severa de doenças das folhas, como as da bacia central da Amazônia. Com a enxertia de clones resistentes a menor altura que as usualmente adotadas, o período de vulnerabilidade é abreviado. Em teste de três alturas de enxertia, com a copa PA 31 (Hevea pauciflora) sobre o tronco de Fx 4098 (H. brasiliensis), correspondendo aos tratamentos: A (l,6m a l,7m), B (2,0m a 2,1m) e C (2,4m a 2,5m), a altura não influiu na produção de borracha por árvore. Porém, no primeiro ano de exploração, em função da sua maior percentagem de plantas aptas à sangria, a produção por hectare/ano do tratamento A pode ser estimada em mais que o dobro da produção do tratamento C. A copa PA 31 reduziu a Plasticidade Inicial e o Índice de Retenção de Plasticidade, sem atingir os limites mínimos aceitáveis. A Viscosidade Mooney, excessiva no Fx 4098 com copa própria, foi reduzida para valores mais baixos sob a copa de PA 31. As diferenças dessas características entre as três alturas testadas foram menores e menos consistentes que entre as plantas com copa enxertada e com copa própria. Tendo em conta resultados da Indonésia, com copa de H. brasiliensis, e as vantagens demonstradas no experimento com PA 31, é recomendada a altura entre 1,7 m e 1,8 m, para a enxertia com copas resistentes ao mal–das–folhas.
Keywords: HEVEA SPP.;  MAL DAS FOLHAS;  BORRACHA;  CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS
URI: http://192.168.3.118:8080/handle/1/1646
Appears in Collections:Revista Agrotrópica
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
BR2019000759.pdf72,29 kBAdobe PDF Thumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.