Metodologia de inoculação para avaliar resistência à vassoura-de-bruxa do cacaueiro (Theobroma cacao) em condições de campo. In: Agrotrópica v. 17 p. 33-38, 2005.
Title: | Metodologia de inoculação para avaliar resistência à vassoura-de-bruxa do cacaueiro (Theobroma cacao) em condições de campo. In: Agrotrópica v. 17 p. 33-38, 2005. |
Authors: | Oliveira, Marival Lopes de Silva, Valdívia Reis da |
Publisher: | Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) |
Language: | pt_BR |
metadata.dc.type: | Artigo |
Issue Date: | 2005 |
Abstract: | Alguns materiais genéticos recomendados no controle da vassoura-de-bruxa do cacaueiro (VB) têm apresentado níveis de resistência mais pronunciados em lançamentos foliares do que em frutos. Considerando-se a necessidade de melhor estudar tais reações em diferentes genótipos de cacau, foram realizados ensaios visando avaliar ou desenvolver uma metodologia prática e eficiente para a inoculação de Crinipellis perniciosa, em condições de campo, como suporte nos processos de seleção e melhoramento genético visando resistência à VB. Em função da baixa disponibilidade de frutos em idade uniforme e da necessidade de se controlar infecções naturais, foram procedidas polinizações manuais entre os seguintes materiais genéticos: TSH 565 x UF 221; TSA 792 x EET 397 e TSH 774 x TSH 565. Após as polinizações as flores foram revestidas com sacos plásticos transparentes e os frutos inoculados aos 40 dias de idade, tendo o cuidado de mantê-los protegidos, com os sacos, até o final do ensaio. O método de inoculação que apresentou maior eficiência e praticidade foi o que utilizou como suporte para o inóculo, disco de papel de filtro de um centímetro de diâmetro, embebido em três gotas de uma suspensão de 2 x 105 basidiósporos por mililitro de água, colocado em contato com a superfície do fruto. Nas inoculações com ferimentos, antes de se depositar os discos embebidos na suspensão de esporos em contato com os frutos, foram efetuadas puncturas, com uma agulha esterilizada, na sua superfície. Avaliações foram efetuadas, a intervalos mensais, e aos 90 dias após a inoculação, a avaliação final. Aparentemente, não foram detectadas diferenças entre os tratamentos com e sem ferimentos, e nem em relação aos percentuais de infecção de 66,67; 79,17 e 65,38% obtidos nas inoculações dos materiais genéticos relacionados acima. |
Keywords: | CRINIPELLIS PERNICIOSA; FRUTOS; RESISTÊNCIA À DOENÇA |
URI: | http://192.168.3.118:8080/handle/1/1603 |
Appears in Collections: | Revista Agrotrópica |
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